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data de lançamento:2025-02-15 10:00 tempo visitado:115
Entre esperança e desalentosaco de dinheiro real, as imagens das três primeiras reféns do Hamas deixando o cativeiro na Faixa de Gaza após 471 dias também reabriram feridas que exemplificam o trauma nacional do 7 de Outubro em Israel.
Para Sigal Halifa, 54, "a felicidade veio com um sentimento de tristeza". Seu caso é emblemático da complexa rede de emoções que o ataque do grupo terrorista ainda provoca no país.
Ela é mãe de Gaya, 24, que morreu ao fugir do cerco do Hamas ao festival de música eletrônica Nova, no deserto perto de Gaza, onde tombaram 383 pessoas. A seu lado estava sua melhor amiga, Romi Gonen, então com 23 anos, uma das três reféns que o grupo terrorista palestino libertou na primeira leva do acordo com Israel no último domingo (19).
Sigal encontrou-se com Romi nesta semana. "Eu a abracei e senti que estava abraçando a Gaya. Choramos muito, e ela lembrou de cada momento daquele dia. Ela sente muito, sabe que perdeu sua melhor amiga", contou a mãe à Folha por vídeo nesta sexta-feira (24).
Apostas Regulamentadas - Bônus de Primeiro Depósito"Ela me contou que Gaya agiu como uma comandante naquela manhã, desde o início do ataque, às 6h30. Mas por volta das 10h, ela começou a ficar preocupada e com medo", disse Sigal, cuja família tem um dos registros mais arrepiantes do 7 de Outubro.
Mais Um Jogo Exclusivo Da 98: Jogo Do Bicho Online! Aqui A Diversão Não Tem Fim. Bônus De R$5 Para Jogar O Jogo Do...Gaya passou a manhã em contato com o pai, Avi, por WhatsApp. Ele mostrou, em 2023, a troca de mensagens à Kan TV israelense. Gaya parece centrada, tentando acalmar a todos. A família credita isso ao fato de que ela havia sido médica de combate quando serviu no Exército de Israel —mulheres passam dois anos no serviço militar, oito meses a menos do que homens.
jogo do tigreIsso até cerca de 10h, quando ela fugia à cidade de Ashod no carro de Ben Shimoni, um dos heróis desconhecidos daquela manhã, que fez várias viagens para resgatar jovens que estavam no Nova como ele. No veículo também estavam Romi e Ofir Tzarfati, cujo corpo viria a ser recuperado por soldados operando em Gaza um mês depois.
Gaya ligou para o pai aos gritos, dizendo estar sob fogo. "Depois dos tiros, ele só ouviu duas respirações finais da nossa filha", conta Sigal, que trabalha em uma escola de Kiryat Ono, nos arredores de Tel Aviv. Ela diz que Avi, 57, chefe financeiro de uma empresa local, "nunca mais vai esquecer aquele momento".
Ao se reunir com Romi, Sigal reviveu a tragédia, mas também mirou um fecho simbólico, com a confirmação do papel da filha naquele recorte do drama. E ainda celebra a coragem de Shimoni, cujo corpo foi encontrado alguns dias depois.
O carro que ele usou nos resgates, cravejado de balassaco de dinheiro real, está no memorial com veículos destruídos naquele dia instalado a sete quilômetros do local do Nova, também transformado em ponto de peregrinação.